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Arquivo da tag: (des)memórias
A Balada de Narayama, uma cena (em dois tempos)
[Primeiro uma sinopse encontrada — e encurtada — por aí, pra relembrar. Depois, uma cena do filme.] Japão, fim do século XIX, um pequeno vilarejo aos pés do monte Narayama. Ao completar 70 anos de idade, seus moradores deveriam subir … Continuar lendo
Um nada de quarta
Tenho uma amiga recente que gosta muito do falecido seriado Seinfeld — “falecido pra você, seu ingrato!”, não é bem a frase que ela diria, mas suponho que o espírito lhe fosse próximo —, e eventualmente pontua algumas situações com … Continuar lendo
Poemínimo platoníssimo (e mentiras seminais)
Zizi, nunca mais te vi. Como crer que não te esqueci? [De um velho álbum do início da década de 70, século passado.] Sete anos atrás, li A Marca Humana, de Philip Roth — livro que neste momento pousa sobre minha … Continuar lendo
Acerto de contas com "Casanova", de Fellini
[Encontrei este desenho aqui] Sim, vi tudo o que pude de Fellini. Mas assumo que do supracitado filme guardo apenas três cenas, e só salvo a primeira: 1) o famoso recurso do “mar de celofane”, que a maioria costuma associar … Continuar lendo
A maioria das biografias
Nos tempos atuais, dizer que não gosto muito de biografias faz de mim quase um pária. Paciência, até os seres mais comuns têm direito às suas idiossincrasias. Por que haveria eu de furtar-me das minhas? Sim, há vida inteligente no … Continuar lendo
Delicadeza
[Do cartunista Quino]
Erasmo de Rotterdam é do meu time
“Esperais um epílogo do que vos disse até agora? Estou lendo isso em vossas fisionomias. Mas, sois verdadeiramente tolos se imaginais que eu tenha podido reter de memória toda essa mistura de palavras que vos impingi. Em lugar de um … Continuar lendo
Ode a Mnemosine
Até ontem, pensava ter memória falha. Descobri que não. Minha memória é perfeita, grande amiga e aliada. Por obra dela, reconheço que tudo de que lembro não passa da mais pura verdade — pelo menos a minha verdade. E dentre … Continuar lendo
Sinais de inquietação, pouco antes do alarme
Na noite anterior, viu que às unhas do pé urgia um corte. Pegou o seu canivete suíço de mil e uma utilidades, abriu a de número três e pôs mãos-à-obra (dos pés), enquanto assistia a um programa qualquer de televisão. … Continuar lendo
Que ladeira é essa…
Almoço de domingo, tempos atrás. Início dos trabalhos: dois pastéis de camarão e alguns chopes. Prato principal: carne assada com arroz, farofa, feijão e batata frita. Sexto chope, o suficiente. A vida é mesmo boa. Sobremesa: uma generosa fatia de … Continuar lendo