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Arquivo da categoria: literatices e escrivinhações
O que deixou de ser
Privado. Íntimo. Que só confessor, seja padre, pastor, rabino, xamã, terapeuta ou querido diário tem acesso. Nem amigo sabe. Tem ideia do que seja? Já ouviu falar? Leu nos livros ou alguém te contou que algo assim já existiu num … Continuar lendo
Publicado em (re)flexões, mínimos
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O que não é o que não pode ser que não é.
O carro que não tranca, que dormiu na rua e que não é meu. A carteira com documentos, cartões e dinheiro esquecida dentro dele. O desespero quando de manhã cedo me dei conta disso que está escrito na frase anterior. … Continuar lendo
Publicado em conversê, mínimos, nadas, tolices
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Cosme Velho
E se eu te disser que ontem, quando fui te ver no seu apartamento de três quartos, me espantei do amplo que é porque lembra muito o meu em Brasília, anos setenta, só que ao redor é bem mais arborizado … Continuar lendo
Publicado em literatices e escrivinhações
1 Comentário
Trabalenguas
Tegucigalpa, Kota Kinabalu, Tlacotalpan. Nhandeara. E Fez, claro, pegando o ferry boat em Algeciras como se fosse pra Itaparica. Por quê? Porque sonoras. “Onde você mora?” “Te-gu-ci-gal-pa”, com todas as sílabas bem tônicas. “Pra onde você vai?” “Ué, pra Tla-co-tal-pan, … Continuar lendo
Publicado em tolices
1 Comentário
Posta Restante, um excerto
Mas pensei em te escrever pra contar do meu dia. Pouca coisa, só o de mais importante para mim. É que foi um dos difíceis, como boa parte deles nesse último ano e meio, começando pela dificuldade de levantar — … Continuar lendo
Publicado em bloguices, conversê, mínimos
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Rancor
Parou na frente da banca de óculos para vista cansada, cruzamento da Nossa Senhora com Figueiredo, feliz pelo par de dois graus oferecido pelo rapaz magro e de meio sorriso ter dado conta não só do primeiro parágrafo do pedaço … Continuar lendo
Publicado em amor, literatices e escrivinhações
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Amigo
Além de laço de cadarço, só conhecia nó cego. Foram quatro, um para cada mão e pé, todos bem firmes na cadeira. Deu tremedeira, um cagaço danado de algo sair errado, então resolveu checar. Todos corados, ufa!, bom não ter … Continuar lendo
Antonio
Por que foi fazer isso, assim, de uma hora pra outra? Quando foi que você resolveu que se instalaria no sofá, ali ao meu lado, enquanto eu assistia aquele seriado dos médicos e o Dr. Pratt parava de fazer massagens … Continuar lendo
Publicado em literatices e escrivinhações
Marcado com (des)memórias, comemorações, datas, literatices
10 Comentários
A culpa é do tradutor
Gosto do I Ching porque é chinês. Ou seja, veio do outro lado do mundo, foi traduzido de um idioma esquisito e difícil pra chuchu, é da terra duns caras que fazem umas lutas muito malucas que ficam lindas em … Continuar lendo
Publicado em tolices
2 Comentários
Perversão
Um pacto bem simples: entre os dois só a verdade, sempre, não importasse qual. Ligou pra Lúcia, amiga de infância de Sílvia. Preciso conversar com você, pode ser às sete?, te apanho no trabalho. O primeiro chope nem pela metade … Continuar lendo