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Arquivo da tag: amor
Perversão
Um pacto bem simples: entre os dois só a verdade, sempre, não importasse qual. Ligou pra Lúcia, amiga de infância de Sílvia. Preciso conversar com você, pode ser às sete?, te apanho no trabalho. O primeiro chope nem pela metade … Continuar lendo
Dois pontos. (Uns três, fora o de ônibus.)
Tá, agora entendi a sequência. Primeiro: o mundo deu um porrilhão de voltas sem mim; e Segundo: você continuou embarcada nele. Resultado: não temos mais nada a ver um com o outro. Mas antes d’eu assinar a papelada, me explica … Continuar lendo
Estrogênios
“Caraca, eu lá, toda me insinuando, querendo ficar com ele, e ele me despreza… Que homem é esse, que me esnoba desse jeito, que me faz sentir uma merda, a última das mulheres?” J., 26. “Se você quer transar mesmo … Continuar lendo
De olhos fechados
[Atualizando] Em quase treze anos, nunca vi cair. Devo ter sorte. P.S. Faz um mês que não vejo não ver cair. Ô falta!
Mesuras
“E o que temos para assistir hoje?” perguntou, a meio metro dele. “A mim, ora”, só um quarto de graça no tom, pouco para esvaecer o quebranto. “É bom. Gosto de te ver”, e o meio metro cortado à metade, … Continuar lendo
Publicado em mínimos
Marcado com amor, escrever é difícil..., mesuras, murmúrios, singelezas
4 Comentários
A queda, a fratura e o gesso [3]
……..— Jair, teu primo Orestes te mandou uma piada com cópia pra mim… ……..— Eu tinha visto o seu nome nos destinatários desse e-mail, Célia, e juro que torci muito para que você passasse batida por ele… Me desculpe pelo … Continuar lendo
Publicado em amor (e/ou desamor), literatices e escrivinhações
Marcado com amor, cotidiano
14 Comentários
A queda, a fratura e o gesso [2]
Quinta-feira, 23 de outubro, por volta do meio-dia. Jair e Célia à mesa, onze meses depois. Dona Semírames na cozinha, passando um café. ……..— Célia, precisamos conversar. ……..— Que foi, Jair? ……..— Primeiro, quero te dizer que é sério. Muito. … Continuar lendo
Os pingos nos is
[Recebido por e-mail tempos atrás. E Lindeilson, o proponente, ganha pontos pela franqueza.]
O casal do 602
1986. Cidade do México. Três e meia da manhã. Gritos. Acordo, vou à cozinha, de onde consigo ver a janela do meu quarto e a dos vizinhos de baixo — moro no 702. A cena me assusta: ela, de camisola … Continuar lendo
Receita
“Tirania da intimidade“? “Comprei-a” numa aula de psicologia social, há coisa de uns 15 anos. E a “receita original” pode ser apreciada por meio da leitura de Richard Sennett (O Declínio do Homem Público: as tiranias da intimidade. Tem uma … Continuar lendo