Arquivo da tag: cotidiano

Duas notinhas bestas sobre o confinamento

Primeira. Sim, o feijão começou a ser preparado às 7:30 (tava de molho desde ontem, como dizem que convém) e ficou pronto ainda agora. Um vidrinho de molho de pimenta malagueta sem graça foi aberto, vertido em outro frasco, amassado … Continuar lendo

Publicado em Ainda pagãos | Marcado com , | Deixe um comentário

“[O] milagre da vida enquanto à beira da pia”**

Ia bem. Detergente na esponja, esponja num copo, em dois, numa panela, em mais uma, nos talheres, nos pratos… pronto: enxaguá-los, colocar um a um no escorredor de pratos, secar a pia e perceber que nunca estivera tão focado naquela … Continuar lendo

Publicado em nadas | Marcado com , , | 3 Comentários

Reclamação

Quando vi a sua filha, adorei o contraste. Juntar os meus panos de bunda com uma depressiva-reflexiva, cética até a medula e ainda por cima meio grossa, dessas que não levam desaforo pra casa, foi tudo o que as minhas … Continuar lendo

Publicado em mínimos | Marcado com , , , , | 16 Comentários

E se

Sábado, Rua da Carioca, uma da tarde. “Olha lá, é o Seu Jorge! Vou lá falar com ele”, já bem perto do então cantor-ator-celebridade-do-momento, que estava sendo entrevistado por algum canal estrangeiro de TV, em frente a uma loja de … Continuar lendo

Publicado em nadas | Marcado com , , , | 12 Comentários

O humor (das) carioca(s) teima em resistir

. . [A foto, originalmente sem esse efeito de iluminação, é de Bebel Franco, artista plástica. E ela é amiga minha, digo com ponta de orgulho.]

Publicado em humor | Marcado com , | 20 Comentários

Entre tantas campanhas…

Descubro uma que me interessa. Foi pelo blog nosololibros que tomei conhecimento de um certo “Programa de reinserción de acentos en la vía pública”, simpaticíssima iniciativa do publicitário e “corretor de ortografia e de estilo” (isso mesmo!) Pablo Zulaica Parra. … Continuar lendo

Publicado em cultura, língua | Marcado com , , | 2 Comentários

Surtos de sinceridade

“Sou medíocre demais pra ser vaidoso.” E a mão dela ensaiou um agrado em seu pescoço — a direção parecia essa —, que ladearia, assim me ocorreu, o discreto sorriso dirigido a ele. Mas desviou-se para o livro de poesias … Continuar lendo

Publicado em literatices e escrivinhações, mínimos | Marcado com , | 1 Comentário

A queda, a fratura e o gesso [3]

……..— Jair, teu primo Orestes te mandou uma piada com cópia pra mim… ……..— Eu tinha visto o seu nome nos destinatários desse e-mail, Célia, e juro que torci muito para que você passasse batida por ele… Me desculpe pelo … Continuar lendo

Publicado em amor (e/ou desamor), literatices e escrivinhações | Marcado com , | 14 Comentários

Forma

Dois anos de namoro. Casaram. “Quem casa quer casa”. Arrumaram uma, encheram com móveis de pai e mãe, avós e padrinhos. Tudo “amorzinho, te adoro”, limpinho, lindinho, combinandinho… tirando uma mania ou outra, das que pedem tesoura. Dele, a de … Continuar lendo

Publicado em mínimos | Marcado com , | 25 Comentários

Cidade partida? Ué, já não estava? Rescaldo da eleição de ontem, cá no Rio de Janeiro

Segunda-feira, 27 de outubro de 2008. Aconteceu o que previa, mas não o que desejava. No Rio de Janeiro, Eduardo Paes elegeu-se prefeito, vencendo o candidato Fernado Gabeira por uma diferença de 55.225 votos — num universo de 4.579.365 eleitores. … Continuar lendo

Publicado em (re)flexões | Marcado com , , | 4 Comentários