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Arquivo da tag: Nadas
Salva-vidas
Sabe que não lembro de ter visto meu pai chorar? Triste sim, muito. Melancólico então, nem te conto, sobrou um considerável quinhão que não sei a quem repassar como herança quando for minha vez de virar outro tipo de nada. … Continuar lendo
Duas notinhas bestas sobre o confinamento
Primeira. Sim, o feijão começou a ser preparado às 7:30 (tava de molho desde ontem, como dizem que convém) e ficou pronto ainda agora. Um vidrinho de molho de pimenta malagueta sem graça foi aberto, vertido em outro frasco, amassado … Continuar lendo
Estas son las mañanitas que cantaba el rey David
Lembro que aos treze eu tinha certeza de que não passaria dos trinta e cinco. E também de ficar chateado ao ouvir que essa quase certeza era um dos mais comuns lugares-comuns vivenciados por nossa espécie, não uma, mas várias … Continuar lendo
Já te disse antes, mas parece que você esqueceu
Em certos contextos, não costumo responder perguntas, quase sempre porque: 1) a pergunta é confusa, mal formulada, e sem entendê-la eu não consigo responder; ou 2) ela é muito bem formulada, e como perguntas assim costumam ter boa parte da … Continuar lendo
Em voz alta é bem pior
Foi numa aula de história, eu ainda no segundo grau… Não, foi na faculdade, numa aula de psicologia social… Hum, será que não foi num bar em Brasília, ou naquela taqueria na Colonia Condesa, ou a caminho daquele sesshin em … Continuar lendo
Cadê o Rafael Galvão quando a gente mais precisa dele?
Sobre a primeira pesquisa da imagem abaixo e que trouxe alguém a este blog, “é possivel surgir um amor por um vezinho”, sou otimista: acredito que possa acontecer bem mais que uma vezinha só. Já sobre a última, “deseinho do … Continuar lendo
Tenho
Dor nas costas. Grãos de um bom café pedindo pra serem moídos. (Pedindo? Como assim? Sempre achei as conversas sobre objetos que têm razão de ser meio esquisitas, como se eles fossem atingir a suprema felicidade no momento em que … Continuar lendo
Três murmúrios com o tempo no meio
Noto que hoje em dia, ou melhor, há pelo menos dois ou três anos, graças em grande parte às (ainda) novas tecnologias da informação prevalece a valorização de um tal de “tempo real”, seja lá o que isso de fato … Continuar lendo
Cesta básica
Comece afogando o seu super-ego na cerveja, aproveitando que ele não sabe nadar. Daí é só entupir-se com esse sorvete, sem correr risco de sentir culpa nenhuma. (A Coca-Cola acompanha o sorvete…)
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Vendo antena paranóica. [Ganhei do Ubaldo, cria do Henfil.] Pouco uso. Troco por vitrola ansiolítica ou tevê metafísica. [Pago a diferença com balas Juquinha.]