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Arquivo da tag: (des)amor
Perversão
Um pacto bem simples: entre os dois só a verdade, sempre, não importasse qual. Ligou pra Lúcia, amiga de infância de Sílvia. Preciso conversar com você, pode ser às sete?, te apanho no trabalho. O primeiro chope nem pela metade … Continuar lendo
Dois pontos. (Uns três, fora o de ônibus.)
Tá, agora entendi a sequência. Primeiro: o mundo deu um porrilhão de voltas sem mim; e Segundo: você continuou embarcada nele. Resultado: não temos mais nada a ver um com o outro. Mas antes d’eu assinar a papelada, me explica … Continuar lendo
Estrogênios
“Caraca, eu lá, toda me insinuando, querendo ficar com ele, e ele me despreza… Que homem é esse, que me esnoba desse jeito, que me faz sentir uma merda, a última das mulheres?” J., 26. “Se você quer transar mesmo … Continuar lendo
Reclamação
Quando vi a sua filha, adorei o contraste. Juntar os meus panos de bunda com uma depressiva-reflexiva, cética até a medula e ainda por cima meio grossa, dessas que não levam desaforo pra casa, foi tudo o que as minhas … Continuar lendo
Sinais
Lista de convidados escandalosamente intelectualizada, invejada e invejosa. Black-tie impecável, que esperava usar mais vezes, torcendo para não engordar muito nos próximos anos. Esposa elegante, despida de arrogância e botox, companheira até nos avessos da vida… e porque não agora, … Continuar lendo
Receita
“Tirania da intimidade“? “Comprei-a” numa aula de psicologia social, há coisa de uns 15 anos. E a “receita original” pode ser apreciada por meio da leitura de Richard Sennett (O Declínio do Homem Público: as tiranias da intimidade. Tem uma … Continuar lendo
Susto
Tá bom, sustinho, pois não quero assustar ninguém. Mesmo assim, lembro de ter sentido espanto, no mesmo dia em que surrupiei uma conversa ao ouvir as pessoas daquela mesa de restaurante falando de uma palavra cotidiana, tão freqüente no discurso … Continuar lendo
Publicado em (re)flexões, amor (e/ou desamor)
Marcado com (des)amor, amor, cotidiano, filosofagens, língua, memórias
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Frase
“Querido, nosso casamento não foi um fracasso, mas algo muito pior: um sucesso mal gasto.” .(Alicia, escrevendo para Miguel) . [Mario Benedetti, Quem de Nós, RJ, Record, 2007, p. 53]
Anestesia
Todo sábado à tarde, desde o dia em que a Inês disse que ia ali comprar um pacote de Benson & Hedges mentolado e nunca mais voltou, ele se senta para assistir ao DVD dos Bee Gees no Supermercado Extra … Continuar lendo
Tarde
… — Um pouco culpada, sim. Só um pouco, só por causa dos meninos. … — Não, nem tente. Eu não quero entender. Ainda não. … — Eu sei que dói. Não sou essa escrota que você pensa, dói em … Continuar lendo
Publicado em amor (e/ou desamor), literatices e escrivinhações
Marcado com (des)amor, escrever é difícil...
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