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Arquivo da categoria: singelezas
Primeira primeira vez
Todo dia ela faz tudo sempre igual Me sacode às seis horas da manhã Me sorri um sorriso pontual E me beija com a boca de hortelã.* Todo dia. E de tanto cotidiano, do tanto que o viver da gente … Continuar lendo
Publicado em (re)flexões, cotidiano, singelezas
4 Comentários
Então é Natal
De: Xxxxxx Enviado: 24 de dezembro de 2015 11:27 Para: xxxxxxxxxxxxx@xxxxxxx.com Assunto: Natal 2015 No próximo Natal eu e os meus próximos amigos e colegas do Liceu Pedro Nunes teremos 80 Anos (Frederico, Raul, Souto, Velasco, Viana). Temos a saúde … Continuar lendo
Publicado em singelezas
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Ainda há pouco
No balcão, depois do trabalho. No balcão, depois do trabalho, tomando sakê. No balcão, depois do trabalho, tomando sakê e lendo um artigo, enquanto espero uma dupla de enguia. No balcão, depois do trabalho, demorando a terminar o sakê e … Continuar lendo
Publicado em amor, cotidiano, receitas, singelezas
7 Comentários
Trabalhar… como??
Chegou dia sete, sábado passado, do protetor de cárter do carro de uma amiga, vocês não querem um gatinho?, ele tá na garagem aqui do prédio, direto para a nossa casa. É Diderot, disse a Rê às cinco da tarde. … Continuar lendo
Publicado em singelezas
10 Comentários
Bom, muito
Um Côtes du Rhône bem barato, vagabundo mesmo, mas que tomado aos poucos virou um Château Margaux. Uma noite chuvosa, vontade zero de sair de casa. Uma conversa com a minha companheira há treze anos, coalhada de risos, planos, fantasia … Continuar lendo
Publicado em singelezas
22 Comentários
Falando com Eiko Matsuda, sem ela me ouvir
Rio de Janeiro, 25 de novembro de 2007 Estimada senhora Matsuda, Ou, quem sabe, senhorita Matsuda? Ignorar como devo tratá-la força-me a pedir-lhe desculpas — as primeiras desta carta —, e se eu seguir nesta toada não farei outra coisa. … Continuar lendo
Publicado em singelezas
6 Comentários
149
É o número de dias. Na verdade, ainda não deu cento e quarenta e nove, porque hoje é quarta e essa conta só fecha na sexta ao meio-dia. Nessa hora parto para Salvador, passo três dias num congresso de psicologia, … Continuar lendo
De olhos fechados
[Atualizando] Em quase treze anos, nunca vi cair. Devo ter sorte. P.S. Faz um mês que não vejo não ver cair. Ô falta!
Tempus fugit
Que envelheci, não me resta dúvida. Sou de um tempo em que, nos filmes, fosse o mocinho — que no último minuto sempre se safava — ou o bandido, o pior dos temores e o maior dos castigos era cair … Continuar lendo
Arturo
O sujeito da foto aí ao lado é Arturo Toscanini. Gosto dele, mais ainda por se chamar Arturo, nome de um velho amigo mexicano que, como o Toscanini, calhou de ser regente de orquestra, pena que ainda muito longe da … Continuar lendo