Arquivo da categoria: (re)flexões

O que deixou de ser

Privado. Íntimo. Que só confessor, seja padre, pastor, rabino, xamã, terapeuta ou querido diário tem acesso. Nem amigo sabe. Tem ideia do que seja? Já ouviu falar? Leu nos livros ou alguém te contou que algo assim já existiu num … Continuar lendo

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Tendências

Há o discurso dedo na cara, cenho franzido, que moraliza de maneira fulanizada e persecutória, buscando que o seu objeto admita, assuma e peça perdão, compungido, embora nunca vá ser de fato perdoado. Há o discurso escrachado, de humor duvidoso, … Continuar lendo

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Solidão, que poeira leve

E você lembra que foi na página 177 que leu a palavra “tensoku”. E que na seguinte dizia ser o método chinês de colocar os pés das meninas à força num sapato pequeno para que não crescessem. E que ficou … Continuar lendo

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Primeira primeira vez

Todo dia ela faz tudo sempre igual Me sacode às seis horas da manhã Me sorri um sorriso pontual E me beija com a boca de hortelã.* Todo dia. E de tanto cotidiano, do tanto que o viver da gente … Continuar lendo

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Um gosto ora bom ora ruim, ora.

Meio-dia e meia, a hora em que cheguei na avenida Atlântica. Uma concentração até que significativa, pena que só se estendia pelo quarteirão entre a Figueiredo de Magalhães e a Siqueira Campos. Muitas bandeiras e vários balões da CUT e … Continuar lendo

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Ontem e hoje

Sabe qual é a diferença? É que dez anos atrás havia certo orgulho no ar, visível quando conversávamos com gente de fora do Brasil. Era uma sensação nova para muitos de nós, diferente daquela vivida nos primeiros anos da redemocratização. … Continuar lendo

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Independência ou

Não adianta. No que me diz respeito, o dia 7 de setembro continua pertencendo à ditadura militar. Fazer o que, é algo arraigado ao sujeito que sou, esse que nasceu justo no ano do golpe aquele. E mais, essa rejeição … Continuar lendo

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Trifeta* combinada**

Sábado almocei um pintado na brasa nesse lugar da foto ao lado. Nenhuma maravilha, nada que me faça salivar quando lembro, nem que me dê vontade de voltar a esse lugar(-)comum em Copacabana, de clientes, na maioria homens, com idade … Continuar lendo

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Te digo qué se siente

“Messi e Mascherano apoiam a luta das avós da Praça de Maio”, dizia a matéria onde encontrei essa foto. É notícia velha, anterior à Copa, mas que vale ser reeditada por ter contribuído para outra, bem recente: o belo desfecho que foi o … Continuar lendo

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Nada como esquecer de si e, tempos depois, acabar sendo lembrado de si ao encontrar alhures algo que há muito havia em si.

Publicado em por dazibaonomeio | Deixe um comentário