Você e eu, amig@, vivemos um momento ímpar. Somos testemunhas de uma verdadeira revolução de costumes, de quebra de tabus, sobretudo sexuais, de contestação da autoridade patriarcal e de modelos fossilizados de Estado. Como é fantástico assistirmos de camarote a tanta gente dizer em alto e bom som tudo aquilo que deseja e pensa, a tantos que enfrentam, destemidamente, as tentativas de censura dos moralistas, da igreja e dos conservadores em geral. Que emoção nos dá ao ouvir todos esses gritos por liberdade, contra qualquer tipo de opressão, tirania e afins, não é?
Por isso não me canso de repetir: que privilegio nosso, o de viver nestes primeiros e gloriosos anos da década de 1960.
Perfeito.
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Matou a pau, a bala de carabina, a veneno estricnina e a peixeira de baiano.
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Que grata surpresa ver você e o Rafael Galvão passando por aqui. Epensar que eu já desacreditava da existência de comentários em blogs… Se bem que fica difícil querê-los sem ao menos escrever um postzinho qualquer, não é?
Beijos
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Podes crer, parece até que os comentários, e se bobear os próprios blogs, viraram coisa de priscas eras…
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Diego (e Ricardo…),
Esses dias me flagrei vasculhando (ou pelo menos tentando vasculhar) os blogs que acompanhava quase diariamente uns 5 ou 6 anos atrás.
A esmagadora maioria sumiu ou está às moscas.
…
Eh, vida boa
Quanto tempo faz
Que felicidade!
…
(Quanto aos comentários, melhor nem falar…)
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