Gaivotas atacam baleias na Patagônia,
… e parece que a nossa espécie tem culpa no cartório, mais uma vez.
Se bem que isso está acontecendo na Argentina, então… deixa pra lá, a piada é ruim.
(Mudando de assunto, tamanho não é documento mesmo, não?)
Tem uma solução bem maquiavélica pra isso, Ricardo.
Algum chef pode criar uma iguaria com comida de gaivota. Ninguém pode saber que é uma boa causa. A Ana Maria Braga argentina – tem que haver uma – deve dar a receita e dizer que é chiquérrimo. Os restaurantes mais badalados de Buenos Aires devem servir o prato e cobrar horrores.
Aberta a temporada de caça as gaivotas. Fernão Capelo que se cuide.
Um abraço
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Nada como um olhar ecológico-comercial frente ao trágico, Monsores, só você mesmo, hehehe!
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Pois Ricardo, uma vez eu sugeri que arrendassem a Amazônia em lotes para os Japoneses cuidarem da floresta e ganharem dinheiro com o mercado livre de carbono e me acusaram de porco capitalista.
Ora, já está mais que provado que a maior motivação coletiva (ou mesmo individual) dos seres humanos é a grana. Se eu te digo que reciclar é importante, etc e tal, você pode até reciclar. Mas se eu disser: passo amanhã pra buscar o teu lixo reciclado e deixo um cheque. Não tem quem não recicle.
É triste, ou não…
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A propósito, eu posso fazer uma imagem de testeira bonita pro seu site?
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respondo por ele Monsores: deve.
(desculpe minha folga, ricardo)
abçs
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A resposta acompanha o Guga aí embaixo: deve!
Abração e obrigado
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Piada ruim sobre a Argentina?
Isso existe?
Só se for aquela da bala perdida…
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Qual? (Agora quero saber!)
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Aquela que diz que não existe na Argentina esse conceito de bala perdida.
Muito pelo contrário: toda bala que acerta alguém lá é uma bala muito bem utilizada…
OK. Podre. (Ou não?)
Abraços.
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Gosto mais daquela do porco, do cavalo, do argentino e da vaca.
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Tá bom, tá bom, faça o favor de contar… 😛
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Conheço a que fala do porco, da vaca e do argentino.
O único cavalo que eu lembro era o hermano…
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Ok, eu vou tentar. Espero que consiga.
Um francês, um brasileiro e um argentino estavam numa dessas viagens de negócios, apesar de não se conhecerem direito, através do interior de Santa Catarina. Ao passarem por Urubici a caminho de Lages, caiu uma enorme tempestade. O brasileiro que conhece bem a região sugeriu então que parassem e pedissem abrigo em alguma estãncia.
Ao chegarem lá, o dono da estância, muito solícito, deu abrigo para eles, mas explicou que só possuia um quarto de hóspedes com duas camas, mas que alguém poderia dormir no estábulo com seu cavalo. O brasileiro que gostava muito de equinos levantou na hora e se ofereceu para ir dormir com ele.
Passados vinte minutos ele bateu na porta do quartinho, tremendo de frio e de medo dizendo que infelizmente não conseguiu porque uma goteira cismava em bater em sua testa. Nesse momento, o alemão levantou, cedendo lugar ao brasileiro, dizendo que ia dormir com as vacas, já que gostava muito dos bovinos. E que não havia problema algum.
Vinte minutos mais tarde, o alemão bate na porta dizendo que lamentava muito, mas que a vaca não parava de peidar e que era impossível dormir lá.
O argentino que até então não se ofereceu para nenhum sacrifício tomou a decisão – incrível, eu sei – de ceder lugar ao alemão e ir dormir com o único porco da estãncia. Disse que gostava muito dos suínos.
Cinco minutos depois o brasileiro e o alemão ouvem baterem na porta. Quando abrem, lá estava o porco.
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