… mas,
no seu caso,
crê que tem opiniões e vontade próprias:
olhe para as suas roupas,
seus badulaques eletrônicos,
o que come, o que bebe,
como engorda,
como emagrece,
como reza,
como ignora quem reza,
como trepa,
como fala,
como escuta,
como quer que o escutem.
no seu caso,
crê que tem opiniões e vontade próprias:
olhe para as suas roupas,
seus badulaques eletrônicos,
o que come, o que bebe,
como engorda,
como emagrece,
como reza,
como ignora quem reza,
como trepa,
como fala,
como escuta,
como quer que o escutem.
Você não é comunista,
mas é comum.
Comuníssimo.
mas é comum.
Comuníssimo.
[Um velho cartum do Quino]
Muito, mas muito bom!
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Fantástico, Cabral! CLAP CLAP CLAP CLAP!!!(Vou mandar pro seu primo governador, hehehe)Correndo o risco de ser crucificado, aplaudo mais: Clap clap clap!
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Vivemos a era dos iguais. Onde ler dói a vista e pensar a cabeça…Visite o blog(lygiaprudente.blogspot.com)
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Oi, vizinho! Este post me lembrou dos meus idos tempos de análise (calma que eu explico) – minha analista tinha obras completas de Quino na sala de espera! Eu chegava mais cedo sempre que podia para ficar lendo, e mais de uma vez a sessão foi iniciada por um comentário meu sobre uma tira. Talvez essa experiência tenha moldado minha crença de que a obra do Quino tem mesmo tudo a ver com o que se passa numa sessão de análise: em ambas verifica-se aquela mistura peculiar de humor e angústia. Lembro muito bem dessa daí… Mas nada supera, para mim, o Ni Arte Ni Parte.[Further off-topic: o HaloScan parece ter engrenado lá no meu blog… Vamos ver até quando!]
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Ô seu Cabral, esqueceu do blog?
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Darw, estou de volta, em busca do fôlego perdido e tentando responder aos comentários dos amigos, novos e velhos…Abração
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Diego, usar o Quino é golpe baixo, tem cara de busca de audiência… ;-P
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Armando Maynard, pensar dói mesmo. O problema é que andamos na era da analgesia…
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Camila, demorei a dar bola pro seu comentário, desculpe. É que andei às voltas com o Quino, que usei numa apresentação que fiz na semana passada, justamente para animar uma árida discussão sobre sintomas psicossomáticos que fui obrigado a elaborar…Abraços e venha sempre que puder, mesmo lá de NO!
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Então você também é do mundo psi? Fale mais sobre isso, por favor! 🙂
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Psicólogo clínico, psicoterapia com adultos, orientação fenomenológico-existencial. Professor universitário, neste momento desvinculado de qualquer instituição acadêmica (pedi as contas da última). Resumindo, é isso!
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